Querido Sushi,
As pessoas e coisas que oiço aqui pelo escritório davam pano para mangas para rechear este blogue de situações inacreditáveis. Não querendo estar sempre a bater no ceguinho (na ceguinha, neste caso), vou relatar mais um desses episódios-duh do meu quotidiano.
O patrão tem tendência a ligar-nos para o telemóvel da empresa nos precisos momentos em que nos ausentamos do posto de trabalho (ou porque fomos tirar uma fotocópia, ou porque fomos à casinha, etc.).
Esta manhã ligou e queria falar com a T., que tinha acabado de entrar na casa-de-banho.
Quando ela regressou diz-lhe o G. (que tinha atendido o telemóvel):
- Olha, chamada à recepção, o boss ligou e quer falar contigo, disse para lhe ligares. (e estende-lhe o telemóvel)
Ela agarra no telemóvel, poisa-o na mesa dele e vai ao telefone fixo dela discar o número da recepção. Quando nos viu aos três especados a olhar para ela com ar surpreendido, percebeu que alguma coisa não estava a fazer bem e já o telefone tocava na recepção quando ela desligou a chamada...
luv,
jo
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